terça-feira, 23 de setembro de 2014

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Prof:Hosana Olha o Link :http://profadri-clio.blogspot.com.br/2012/09/aula-7-ano-maias-astecas-e-incas.html


Alunos: Gabriel De Souza Lima E Karolynne Gonçalves

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

comércio caravaneiro (os chamados beduínos do deserto), ou o comércio nas cidades litorâneas (população sedentária que viviam na chamada “Arábia Feliz”). Os árabes eram os responsáveis pela ligação entre a Europa e o Oriente, sendo responsáveis pelo comércio das especiarias muito apreciadas pelos nobres europeus
Os arquitetos renascentistas perceberam que a origem de construção clássica estava na geometria euclidiana, que usava como base de suas obras o quadrado, aplicando-se a perspectiva, com o intuito de se obter uma construção harmônica. Apesar de racional e antropocêntrica, a arte renascentista continuou cristã, porém as novas igrejas adotaram um novo estilo, caracterizado pela funcionalidade e portanto pela racionalidade, representada pelo plano centralizado, ou a cruz grega. Os palácios também foram construídos de forma plana tendo como base o quadrado, um corpo sólido e normalmente com um pátio central, quadrangular, que tem a função de fazer chegar a luz às janelas internas
Duas grandes novidades marcam a pintura renascentista: a utilização da perspectiva, através da qual os artistas conseguem reproduzir em suas obras, espaços reais sobre uma superfície plana, dando a noção de profundidade e de volume, ajudados pelo jogo de cores que permitem destacar na obra os elementos mais importantes e obscurecer os elementos secundários, a variação de cores frias e quentes e o manejo da luz permitem criar distâncias e volumes que parecem ser copiados da realidade; e a utilização da tinta à óleo, que possibilitará a pintura sobre tela com uma qualidade maior, dando maior ênfase à realidade e maior durabilidade às obras



Em um período de ascensão da burguesia e de valorização do homem no sentido individualista, surgem os retratos ou mesmo cenas de família, fato que não elimina a produção de caráter religioso, particularmente na Itália. Nos Países Baixos destacou-se a reprodução do natural de rostos, paisagens, fauna e flora, com um cuidado e uma exatidão assombrosos, o que acabou resultando naquilo a que se deu o nome de Janela para a Realidade. As obras abaixo são de Antonio Allegri (Corregio) e refletem bem o espírito do renascimento, caracterizadas por elementos que remontam ao passado clássico, elementos religiosos e por grande sensualidade, destacando a perfeição das formas e a beleza do corpo, junto a presença de anjos.
ESCULTURA Pode-se dizer que a escultura é a forma de expressão artística que melhor representa o renascimento, no sentido humanista. Utilizando-se da perspectiva e da proporção geométrica, destacam-se as figuras humanas, que até então estavam relegadas a segundo plano, acopladas às paredes ou capitéis. No renascimento a escultura ganha independência e a obra, colocada acima de uma base, pode ser apreciada de todos os ângulos. Dois elementos se destacam: a expressão corporal que garante o equilíbrio, revelando uma figura humana de músculos levemente torneados e de proporções perfeitas; e as expressões das figuras, refletindo seus sentimentos. Mesmo contrariando a moral cristã da época, o nu volta a ser utilizado refletindo o naturalismo. Encontramos várias obras retratando elementos mitológicos, como o Baco, de Michelangelo, assim como o busto ou as tumbas de mecenas, reis e papas.
História do Mundo Artigos Curiosidades Cronologia Civilizações Exercícios de História Disciplinas Visite nossas redes Revoltas camponesas do século XIV Você está aqui Home / Idade Média / Revoltas camponesas do século XIV Curtidas 2 Comentários 0 Compartilhe: Facebook Twitter Google+ LinkedIn Pinterest Email Por Tales Pinto Durante o século XIV, a Europa ocidental vivenciou o período de crise do regime feudal, resultando em novos problemas sociais para essa sociedade em profunda transformação. Uma dessas crises sociais estava ligada às revoltas camponesas contra a nobreza, consequência da intensificação da exploração a que estavam submetidos. A intensificação das obrigações servis, ampliando a exploração dos camponeses, levou à eclosão das Revoltas Camponesas no séc. XIV A intensificação das obrigações servis, ampliando a exploração dos camponeses, levou à eclosão das Revoltas Camponesas no séc. XIV Já em fins do século XIII, os sinais de decadência econômica e demográfica tornavam-se claros no Ocidente europeu. Fatores climáticos, como chuvas e esgotamento do solo, em decorrência da utilização de técnicas que não repunham os nutrientes retirados pelas culturas agrícolas, levaram à queda acentuada da produção. Essa diminuição da produção fez com que os nobres intensificassem a exploração do trabalho servil. Como essa exploração era realizada através do tempo de trabalho nas terras dos senhores, a intensificação desse trabalho acarretava mais horas de trabalho nessas terras e menos trabalho nas terras utilizadas pelos camponeses para produzir alimentos para sua subsistência. Somou-se a essa situação a ocorrência da peste negra nas décadas de 1340 e 1350, que dizimou a população europeia ocidental. Estima-se que 2/3 dos habitantes das cidades contraíram a doença e 70% destes morreram. No campo, a ocorrência foi menos intensa, mas ela não deixou de existir. Esses fatores geraram instabilidade social, que resultou em revoltas das classes exploradas contra seus exploradores. Nas cidades, um exemplo pode ser encontrado na Revolta dos Ciompi (trabalhadores assalariados do setor têxtil), que teve seu auge em Florença, em 1378, quando os trabalhadores chegaram a derrubar o poder dos industriais e banqueiros. Mas foi no campo que as revoltas foram mais agudas. As jacqueries, revoltas conduzidas pelos camponeses franceses, foram o caso mais notório. O termo é decorrente de uma expressão francesa, Jacques Bonhomme, que significa Jacques, o simples, uma forma pejorativa utilizada pelas classes exploradoras francesas para designar os camponeses, o que no Brasil corresponderia ao João Ninguém. Em 1358, os camponeses franceses se sublevaram com armas nas mãos contra os nobres e o clero, em uma luta contra a intensificação da exploração. A ação dos camponeses contra seus inimigos foi violenta, como também foi violenta a repressão das classes dominantes contra a sublevação. Cerca de 20 mil camponeses morreram nas jacqueries. Na Inglaterra, em 1381, os camponeses se revoltaram contra o aumento de impostos sobre os servos, contra a fixação dos salários e contra a volta da obrigatoriedade da permanência dos servos em uma dada propriedade. Grupos camponeses chegaram a marchar até Londres, destruindo edifícios e clamando por reformas. Apesar de essas revoltas terem sido derrotadas, elas indicaram o início do fim da servidão na Europa Ocidental e a desintegração do mundo feudal, em decorrência das transformações sociais que geraram. Seria o início da transformação desses camponeses em futuros proletários, o que, conjugado com a centralização do Estado e a ampliação do comércio com o exterior da Europa, possibilitaria a criação das condições necessárias ao desenvolvimento do modo de produção capitalista. teste teste teste Curtidas 2 Comentários 0 Compartilhe: Facebook Twitter Google+ LinkedIn Pinterest Email Cronologia Pré-História Idade Antiga Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea Mais Visitados Luxo dos Faraós Período Pombalino Cavaleiro Medieval Universidades da Idade Média Xiitas x Sunitas Revolução Francesa Pacto Colonial Renascimento Urbano medieval Revolução Húngara Revolução Russa História do Mundo Sobre Nós Política de Privacidade Envie uma Sugestão Anuncie Contato Subir Copyright © 2014 Rede Omnia - Todos os Direitos Reservados Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da equipe (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98), salvo para trabalhos escolares. Todo conteúdo é para fins educacionais. R7 Educação Criação e Produção Criação e Produção: Pilha : Desenvolvimento e Conteúdo Desenvolvimento e Conteúdo: Rede Omnia : Pilha